Outrora escravizado pelo europeu,
Hoje, escravo do meu eu,
Escravo do papel e da caneta,
Onde escrevo pequenas escritas,
Aliás, pequenas passagens para um outro planeta...
A poesia,
Música em várias melodias,
Mas que sabe cativar um coração,
Em pequenos rabiscos surge uma oração,
Confesso, por vezes me vicia...
Uma poesia é simplesmente assim,
Um ato de cantar e encantar,
Abraçar e acalmar,
Superar e levantar,
Tocar e consolar,
Felicidade sem fim...
Quem dera que fosse como poesia,
Curasse a alma de quem fosse ferido,
Enxugasse as lágrimas de quem chora,
Fosse o desabafo do coração magoado...
Escrito por: Rui Poeta (Poeta dos 16)
E-mail: bazimarui166@gmail.com

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